(...) A flor do altruísmo
não medra no charco da mesquinhez.
É preciso que o selo do coração
seja repetidas vezes rasgado
pela chama da própria negação,
lavrado com o sal do desapego
e regado todos os dias
para que a munificência da vida atinja
a sua plena floração...
Mais do que de energia poética,
o homem precisa de um novo coração...
E não basta reformá-lo e estimulá-lo
em óleo canforado da filosofia moral,
é preciso regenerá-lo
e isto é obra de íntimo pessoal. (...)
Benny Franklin (Flor do Altruísmo)
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